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1.
Hansen. int ; 35(1): 37-40, 2010. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, SES-SP, SESSP-ILSLPROD, SES-SP, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: lil-789328

RESUMO

A proposta deste estudo foi identificar os alelos que codificam o HLA-DQ1 envolvidos na ausência de resposta imune celular em 60 pacientes hansenianos (50LL e 10BL) Mitsuda negativos. Os resultados obtidos mostraram a presença do alelo HLA-DQB1*0501 em 48.30% dos pacientes, seguido do HLA-DQB1*0602 em 31.66%, ambos subtipos do fenótipo HLA-DQB1*01. Apesar do predomínio destes alelos, não se pode afirmar que eles sejam os responsáveis pela ausência de resposta ao teste de Mitsuda. Sugerimos mais estudos neste segmento para a confirmação dos resultados.


The purpose of this study was to identify the gene encoding HLA-DQ1 involved in the absence of cellular immune response in 60 Mitsuda negative leprosy patients (50LL and 10BL). The results showed the presence of HLA-DQB1*0501 in 48.30% of patients, followed by HLA-DQB1*0602 in 31.66%, both subtypes of the phenotype HLA-DQB1*01. Despite the prevalence of these alleles, we can not say that they are responsible for the lack of response to the Mitsuda antigen. We suggest further studies to confirm the results.


Assuntos
Humanos , Antígenos HLA-DQ , Hanseníase Multibacilar/diagnóstico , Hanseníase/imunologia , Imunidade Celular , Antígeno de Mitsuda , Hospitais de Dermatologia Sanitária de Patologia Tropical , Prognóstico , Sistema Único de Saúde
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 40(2): 188-191, mar.-abr. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLPROD, SES-SP, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: lil-452620

RESUMO

Neste estudo, propomos comparar o teste cutâneo de Mitsuda e os alelos HLA-DR2/HLA-DR3 e HLA-DQ1 relacionados com as formas clínicas da hanseníase em 176 pacientes (50 TT, 50 LL e 76 B). Os resultados obtidos não revelaram associação entre reação de Mitsuda e os alelos HLA nas formas clínicas isoladas; no entanto, quando analisados de acordo com a resposta ao teste de Mitsuda, associação significativa foi encontrada entre os pacientes Mitsuda negativos e HLA-DQ1 (p=0,002). Não foi observada associação entre reação de Mitsuda positiva e alelos HLA-DR2/DR3. Concluímos que existe importante participação do alelo HLA-DQ1 na ausência de resposta ao teste de Mitsuda. Sugerimos estudos mais específicos para este alelo.


In this study, we aimed to compare the Mitsuda skin test with the alleles HLA-DR2/HLA-DR3 and HLA-DQ1, in relation to the clinical forms of leprosy in 176 patients (50 TT, 50 LL and 76 B). The results obtained did not reveal any association between the Mitsuda reaction and the HLA alleles in the clinical forms isolated. However, when analyzed according to Mitsuda test response, a significant association was found between patients with negative Mitsuda reaction and HLA-DQ1 (p=0.002). No association was observed between positive Mitsuda reaction and the HLA-DR2/DR3 alleles. We concluded that the allele HLA-DQ1 has an important participation when there is no response to the Mitsuda test. We suggest that more specific studies should be developed on this allele.


Assuntos
Humanos , Antígenos HLA-D/imunologia , Hanseníase/imunologia , Testes Cutâneos/métodos , Alelos , Antígenos HLA-D/genética , Antígenos HLA-DQ/genética , Antígenos HLA-DQ/imunologia , /genética , /imunologia , /genética , /imunologia , Fenótipo , Reação em Cadeia da Polimerase
3.
Hansen. int ; 31(2): 29-34, 2006. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLPROD, SES-SP, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: lil-487088

RESUMO

O complexo HLA tem sido amplamente estudado, na tentativa de elucidar os mecanismos que levam ao direcionamento da forma clínica na hanseníase. Foram observadas associações positivas dos alelos HLA-DR2 e HLA-DR3, com a forma tuberculóide (HT) e do alelo HLA-DQ1, com a forma virchoviana (HV). Em relação ao HIV os alelos de classe I, HLA-B35 e HLA-Cw4 parecem estar mais fortemente associados com a deterioração imunológica e com a aceleração da progressão para a aids e os alelos HLA-A1, HLA-B8, HLA-B27, HLA-Cw7 e os de classe II, HLA-DR3 e HLA-DQ2 com a progressão lenta da doença. Por não haver nenhum dado na literatura descrevendo a participação dos alelos HLA em indivíduos co-infectados com hanseníase e HIV, o presente estudo teve como objetivo avaliar a freqüência dos alelos HLA de Classe I e II (locus A, B, C, DR e DQ) em pacientes co-infectados, atendidos no Instituto Lauro de Souza Lima de Bauru. Foi possível observar que a presença de alelos descritos na literatura como associados com rápida progressão da aids parece não influenciar no espectro clínico da hanseníase. Embora a infecção pelo HIV cause profundos danos no sistema imune, não houve direcionamento para a forma virchoviana multibacilar como se poderia esperar. Estudos abrangendo maior casuística devem ser conduzidos para que os resultados sejam mais informativos uma vez que a co-infecção HIV/M.leprae é um evento importante em área endêmica para ambas as doenças.


Assuntos
Antígenos HLA/imunologia , Antígenos HLA/química , Antígenos HLA , Hanseníase/diagnóstico , Hanseníase/fisiopatologia , Hanseníase/imunologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/imunologia
4.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 38(5): 399-401, set.-out. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-ILSLPROD, SES-SP, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: lil-409474

RESUMO

A doença de Jorge Lobo é uma micose cutânea/subcutânea de evolução crônica, causada pelo fungo Lacazia loboi. Devido às características epidemiológicas e poucos estudos relacionados aos aspectos imunológicos dessa doença, o objetivo do trabalho foi investigar uma possível associação das especificidades HLA de classe II em 21 pacientes portadores da doença de Jorge Lobo, comparando com indivíduos sadios de mesma etnia. As tipificações HLA foram realizadas pelo método de PCR-SSP. O resultado não revelou qualquer tipo de associação entre os antígenos HLA e doença de Jorge Lobo. Embora sem significância estatística, foi observada a diminuição da freqüência do antígeno HLA-DR7 no grupo dos pacientes em relação aos controles (0 por cento x 18 por cento), sugerindo uma associação negativa (protetora) entre HLA-DR7 e doença de Jorge Lobo. Contudo, estudos devem ser continuados, objetivando melhor entendimento nos mecanismos envolvidos na suscetibilidade e/ou proteção dessa doença.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Dermatomicoses/genética , Antígenos de Histocompatibilidade Classe II/genética , Estudos de Casos e Controles , Dermatomicoses/imunologia , Fenótipo , Reação em Cadeia da Polimerase , Polimorfismo Conformacional de Fita Simples
5.
Sao Paulo; s.n; 2005. [97] p. tab, graf, ilus.
Tese em Português | LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1241724

RESUMO

Neste estudo propos-se comparar o teste intradermico de Mitsuda e os alelos HLA-DR2/HLA-DR3 e HLA-DQ1 relacionados com as formas clinicas da hanseniase, visando contribuir para o delineamento de nova metodologia no auxilio prognostico desta doenca. Foram estudados 176 pacientes hansenianos (50 HT, 50 HV e 76 HD). A tipificacao do HLA-DR e HLA-DQ foi determinada pela tecnica de PCR/SSP e reacao de Mitsuda pela intradermorreacao com leitura em 28 dias. Na forma HT os resultados demonstraram que a reacao de Mitsuda foi positiva em todos os pacientes, sendo 16 por cento positivo1+ 68 por cento positivo2+ e 16 por cento positivo3+. O diametro de induracao variou entre 4,0 a 18,0mm, com valor medio de 7,5mm. A especificidade HLA-DR2 esteve presente em 28 por cento dos pacientes deste grupo (24 por cento HLA-DRB1*15 e 4 porcento HLA-DRB1*16). A especificidade HLA-DR3 esteve presente 16 por cento dos pacientes (8 por cento HLA-DRB1*17 e 8 por cento HLA-DRB1*18), 2 por cento apresentaram os alelos HLA-DR2 e HLA-DR3 simultaneamente, totalizando 46 por cento da amostra estudada com o marcador. A forma HV apresentou a reacao de Mitsuda negativa em todos os pacientes estudados. A especificidade do HLA-DQ1 esteve presente em 74 por cento dos pacientes (34 por cento HLA-DQB1*05, 28 por cento HLA-DQB1*06 e 12 por cento HLA-DQB1*05 e HLA-DQB1*06). No grupo HD, o padrao de leitura da reacao de Mitsuda resultou em negativo em 48,7 por cento duvidoso 5,2 por cento positivo 1+ 30,3 por cento e positivo 2+ 15,8 por cento. O diametro da iduracao variou entre negativo a 7,5mm com valor medio de 2,4mm...


Assuntos
Humanos , Antígeno de Mitsuda , Antígeno de Mitsuda/fisiologia , Antígeno de Mitsuda/química , Antígenos HLA , Antígenos HLA/fisiologia , Antígenos HLA/química , Hanseníase/fisiopatologia , Mycobacterium leprae/fisiologia
6.
São Paulo; s.n; 2005. 75 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-ILSLPROD, SES-SP, SESSP-TESESESSP, SES-SP | ID: biblio-933152

RESUMO

Neste estudo propôs-se comparar o teste intradérmico de Mitsuda e os alelos HLA-DR2 /HLA -DR3 e HLA-DQ1 relacionados com as formas clínicas da hanseníase, visando contribuir para o delineamento de nova metodologia no auxílio prognóstico desta doença. Foram estudados 176 pacientes hansenianos (50 HT, 50 HV e 76 HD). A tipificação do HLA-DR e HLA -DQ foi determinada pela técnica de PCR/SSP e a reação de Mitsuda pela intradermorreação com leitura em 28 dias. Na forma HT os resultados demonstraram que a reação de Mitsuda foi positiva em todos os pacientes, sendo 16% positivo1+, 68% positivo2+ e 16% positivo3+. O diâmetro de induração variou entre 4,0 a 18,0mm, com valor médio de 7,5mm. A especificidade HLA-DR2 esteve presente em 28% dos pacientes deste grupo (24% HLA-DRB1*15 e 4% HLA-DRB1*16). A especificidade HLA-DR3 esteve presente em 16% dos pacientes (8% HLA-DRB1*17 e 8% HLA-DRB1*18), 2% apresentaram os alelos HLA-DR2 e HLA-DR3 simultâneamente, totalizando 46% da amostra estudada com o marcador. A forma HV apresentou a reação de Mitsuda negativa em todos os pacientes estudados. A especificidade do HLA-DQ1 esteve presente em 74% dos pacientes (34% HLA-DQB1*05, 28% HLA-DQB1*06 e 12% HLA-DQB1*05 e HLA-DQB1*06). No grupo HD, o padrão de leitura da reação de Mitsuda resultou em negativo em 48,7%, duvidoso 5,2%, positivo 1+ 30,3% e positivo 2+ 15,8%. O diâmentro da induração variou entre negativo a 7,5mm com valor médio de 2,4mm. Com relação aos alelos HLA, não foi possível realizar a comparação, por não se ter verificado após estudo de associação, nenhum alelo relacionado ao grupo HD. Realizou-se também análise não estratificada dos pacientes de acordo com a resposta ao teste de Mitsuda. Oitenta e cinco pacientes foram positivos para o teste de Mitsuda e destes, 43,5% possuíam o alelo HLA-DR2 ou HLA-DR3. Noventa e um pacientes tiveram reação de Mitsuda negativa, destes 65,9% apresentaram o alelo HLA-DQ1. Os dados obtidos neste estudo permitiram ...


Assuntos
Masculino , Feminino , Antígenos HLA , Antígeno de Mitsuda , Hanseníase , Mycobacterium leprae , Pacientes , Testes Intradérmicos
7.
São Paulo; s.n; 2005. 75 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-415002

RESUMO

Neste estudo propôs-se comparar o teste intradérmico de Mitsuda e os alelos HLA-DR2 /HLA -DR3 e HLA-DQ1 relacionados com as formas clínicas da hanseníase, visando contribuir para o delineamento de nova metodologia no auxílio prognóstico desta doença. Foram estudados 176 pacientes hansenianos (50 HT, 50 HV e 76 HD). A tipificação do HLA-DR e HLA -DQ foi determinada pela técnica de PCR/SSP e a reação de Mitsuda pela intradermorreação com leitura em 28 dias. Na forma HT os resultados demonstraram que a reação de Mitsuda foi positiva em todos os pacientes, sendo 16% positivo1+, 68% positivo2+ e 16% positivo3+. O diâmetro de induração variou entre 4,0 a 18,0mm, com valor médio de 7,5mm. A especificidade HLA-DR2 esteve presente em 28% dos pacientes deste grupo (24% HLA-DRB1*15 e 4% HLA-DRB1*16). A especificidade HLA-DR3 esteve presente em 16% dos pacientes (8% HLA-DRB1*17 e 8% HLA-DRB1*18), 2% apresentaram os alelos HLA-DR2 e HLA-DR3 simultâneamente, totalizando 46% da amostra estudada com o marcador. A forma HV apresentou a reação de Mitsuda negativa em todos os pacientes estudados. A especificidade do HLA-DQ1 esteve presente em 74% dos pacientes (34% HLA-DQB1*05, 28% HLA-DQB1*06 e 12% HLA-DQB1*05 e HLA-DQB1*06). No grupo HD, o padrão de leitura da reação de Mitsuda resultou em negativo em 48,7%, duvidoso 5,2%, positivo 1+ 30,3% e positivo 2+ 15,8%. O diâmentro da induração variou entre negativo a 7,5mm com valor médio de 2,4mm. Com relação aos alelos HLA, não foi possível realizar a comparação, por não se ter verificado após estudo de associação, nenhum alelo relacionado ao grupo HD. Realizou-se também análise não estratificada dos pacientes de acordo com a resposta ao teste de Mitsuda. Oitenta e cinco pacientes foram positivos para o teste de Mitsuda e destes, 43,5% possuíam o alelo HLA-DR2 ou HLA-DR3. Noventa e um pacientes tiveram reação de Mitsuda negativa, destes 65,9% apresentaram o alelo HLA-DQ1. Os dados obtidos neste estudo permitiram concluir que a utilização isolada da tipificação HLA não constitui uma ferramenta adequada para auxílio no prognóstico da doença, embora o emprego em conjunto das duas metodologias poderão complementar o diagnóstico da hanseníase


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Antígenos HLA , Antígeno de Mitsuda , Hanseníase , Mycobacterium leprae , Pacientes , Testes Intradérmicos
9.
An. bras. dermatol ; 75(3): 282-290, maio-jun. 2000. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLPROD, SES-SP, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: lil-346270

RESUMO

Embora existam associações importantes entre antígenos HLA e várias doenças, os mecanismos de suscetibilidade permanecem obscuros e há evidências de que não esteja envolvido o mesmo loco gênico e nem seja o mesmo mecanismo que atue nas diversas doenças. Estudos de associação com pacientes que apresentam reações hansênicas, em especial naqueles com reações hansênicas tipo 1 ulcerada, não foram realizadas até hoje. O objetivo era investigar uma possível associação entre antígenos HLA da classe II e reação hansênica tipo 1 ulcerada. Antígenos HLA-A, B, DR e DQ foram determinados em 12 pacienes hanseniasnos caucasóides, sendo 11 com hanseníase tuberculóide reacional (MHTR) e um com hanseníase dimorfa reacional (MHDR). O grupo controle doi constituído por amostra da população caucasóide do Estado de São Paulo. A comparação das freqüências dos antígenos HLA entre pacientes e grupos controle não evidenciou nenhum tipo de associação. Entretanto, foi observado aumento significante na freqüência do antígeno HLA-DR2 (63,3 vs 19 por cento, p<0,05). Os resultados obtiidos não mostraram qualquer tipo de associação entre antígenos HLA e reação hansênica tipo 1 ulcerada, mas sugerem uma função dos genes do complexo HLA no direcionamento da forma clínica da hanseníase


Assuntos
Humanos , Antígenos HLA , Hanseníase , Imunogenética
10.
Bauru; s.n; 2000. 17 p. tab.
Não convencional em Português | LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1235881
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